sexta-feira, 24 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
DEAD SPACE 2
Há algum tempo, o meu amigo Carequinha - um gamer incondicional - apareceu
não muito empolgado com um jogo - pirata - na mão, dizendo que era muito trash
para os padrões dele, porém acreditava que eu iria gostar.
Então tá! Levei pra casa pra conferir!
Era um tal de Dead Space.
Inicialmente me senti jogando Resident Evil - versão espacial.
Era impossível não associar de cara um game com zumbis ao RE.
Mas foi só até eu começar a entender o que se passava naquele jogo e
sacar porque o Pallus - Carequinha - tinha dito que o bagúio era tenso.
Os Necromorphs - como são chamados os zumbis do espaço - eram terrivelmente
mais macabros que os do outro jogo - muito mais - e a tensão que se vive no jogo,
com todas as suas armadilhas psicológicas e medos invisíveis. Ou seja, você passa
mó cagaço só por prestar atenção aos sons do jogo - grunhidos, gritos de dor,
pedidos de socorro, objetos caindo... - o que tornava o jogo incrível e diferenciado.
Enfim...Gostei pagarái!
Porque me prendeu do começo ao fim e mesmo com os incontáveis sustos,
me diverti de uma forma que nem lembrava mais ser possível.
Recentemente lançaram a continuação do Jogo e eu tive o prazer de desfrutar
mais uma vez de momentos horripilantes, com a sequência deste game incrível.
É desnecessário dizer que os gráficos estão melhores e que o jogo continua surpreendente.
Conseguiram manter a qualidade original e melhoraram o visual. Está mais fod4.
Baixem, comprem os originais, - ou não - peçam para o coelhinho da páscoa ou
pro Papai Noel, mas joguem. Recomendo!
Ah! Vocês lembram do Carequinha que não quis saber do DS no começo do post?
Então, hoje ele - igual a mim - faz parte dos milhões de fãs do jogo que
viajaram pro espaço pra exterminar uns necromorphs, levar altos sustos e se
divertir a valer.
Dead Space 2 - Pesadelos garantidos ou seu dinheiro de volta!
@jotapehq
não muito empolgado com um jogo - pirata - na mão, dizendo que era muito trash
para os padrões dele, porém acreditava que eu iria gostar.
Então tá! Levei pra casa pra conferir!
Era um tal de Dead Space.
Inicialmente me senti jogando Resident Evil - versão espacial.
Era impossível não associar de cara um game com zumbis ao RE.
Mas foi só até eu começar a entender o que se passava naquele jogo e
sacar porque o Pallus - Carequinha - tinha dito que o bagúio era tenso.
Os Necromorphs - como são chamados os zumbis do espaço - eram terrivelmente
mais macabros que os do outro jogo - muito mais - e a tensão que se vive no jogo,
com todas as suas armadilhas psicológicas e medos invisíveis. Ou seja, você passa
mó cagaço só por prestar atenção aos sons do jogo - grunhidos, gritos de dor,
pedidos de socorro, objetos caindo... - o que tornava o jogo incrível e diferenciado.
Enfim...Gostei pagarái!
Porque me prendeu do começo ao fim e mesmo com os incontáveis sustos,
me diverti de uma forma que nem lembrava mais ser possível.
Recentemente lançaram a continuação do Jogo e eu tive o prazer de desfrutar
mais uma vez de momentos horripilantes, com a sequência deste game incrível.
É desnecessário dizer que os gráficos estão melhores e que o jogo continua surpreendente.
Conseguiram manter a qualidade original e melhoraram o visual. Está mais fod4.
Baixem, comprem os originais, - ou não - peçam para o coelhinho da páscoa ou
pro Papai Noel, mas joguem. Recomendo!
Ah! Vocês lembram do Carequinha que não quis saber do DS no começo do post?
Então, hoje ele - igual a mim - faz parte dos milhões de fãs do jogo que
viajaram pro espaço pra exterminar uns necromorphs, levar altos sustos e se
divertir a valer.
Dead Space 2 - Pesadelos garantidos ou seu dinheiro de volta!
@jotapehq
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
FUTSAL MELHOR DO MUNDO
Estou aqui pra falar de uma paixão nacional oculta, o FUTSAL. Que é a modalidade de esporte que particularmente eu mais gosto.
O futsal brasileiro é escola para esta categoria em qualquer lugar do mundo, tanto é, que em todas as seleções normalmente tem brasileiro naturalizado. Um exemplo atual disso foi o jogo que aconteceu no Grand Prix 2010 - Brasil x Itália. Só tinha brasileiro jogando, tendo em vista que todos os jogadores do time italiano na quadra eram brasileiros.
Bom, temos tudo isso para popularizar este segmento, mas não temos o apoio e a divulgação necessária para que profissionalmente seja uma potencia nacional.
Uma comparação simples que se pode fazer, é entre salário de jogadores de futebol de campo e os de futsal. Muuuita diferença. Se você pegar um salário de um técnico de futebol de campo, pagaria a folha salarial de quase 80% das equipes nacionais de futsal.
O soberano no futsal, que não se enquadra na comparação feita acima é o ANORMAL FALCÃO do time do Santos FC.
Falcão sem dúvida nenhuma já é o PELÉ do futsal, não tem que não diga isto. É impressionante o que pode fazer em um curto espaço, soluções e jogadas que deixa qualquer um de boca aberta. Considerado o melhor do mundo umas cinco vezes pelo menos, vem dando espetáculo a cada partida, porém vem sofrendo com consequentes lesões e também com a idade. É uma pena, mas a idade chega até para os nossos ídolos.
O futsal brasileiro é escola para esta categoria em qualquer lugar do mundo, tanto é, que em todas as seleções normalmente tem brasileiro naturalizado. Um exemplo atual disso foi o jogo que aconteceu no Grand Prix 2010 - Brasil x Itália. Só tinha brasileiro jogando, tendo em vista que todos os jogadores do time italiano na quadra eram brasileiros.
Bom, temos tudo isso para popularizar este segmento, mas não temos o apoio e a divulgação necessária para que profissionalmente seja uma potencia nacional.
Uma comparação simples que se pode fazer, é entre salário de jogadores de futebol de campo e os de futsal. Muuuita diferença. Se você pegar um salário de um técnico de futebol de campo, pagaria a folha salarial de quase 80% das equipes nacionais de futsal.
O soberano no futsal, que não se enquadra na comparação feita acima é o ANORMAL FALCÃO do time do Santos FC.
Falcão sem dúvida nenhuma já é o PELÉ do futsal, não tem que não diga isto. É impressionante o que pode fazer em um curto espaço, soluções e jogadas que deixa qualquer um de boca aberta. Considerado o melhor do mundo umas cinco vezes pelo menos, vem dando espetáculo a cada partida, porém vem sofrendo com consequentes lesões e também com a idade. É uma pena, mas a idade chega até para os nossos ídolos.
Mas calma torcedor brasileiro! Como disse acima, o Brasil tem uma gama de jogares muito grande! O nosso técnico já está buscando soluções que estão dando muito certo! É a nova safra. #VAIBRASIL
por @rribeirodesign
por @rribeirodesign
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
WALKING DEAD
ZUMBIS VENDEM!
Não é de hoje que percebemos que isso é fato!
Explorando essa infalível receita de bolo, temos a série Walking Dead.
Inicialmente podemos nos questionar sobre a originalidade da estória,
uma vez que, quando se fala em zumbis, imaginamos logo o óbvio:
Uma montanha de mortos-vivos lerdos e mulambentos perambulando
sem rumo em busca do primeiro cérebro que estiver dando sopa.
Então tá! Vamos ver o que tem de novo.
A primeira impressão que tive da série, foi a nítida intenção dos autores
de explorar o lado humano desta temática.
Enquando normalmente se tem por aí nas demais produções,
uma multidão desconhecida de carcaças rastejantes
de gente, nesta série os alvos são os seus parentes e amigos.
Exemplos: a esposa, o melhor amigo, a filha,
o seu pai e até você mesmo se marcar.
Existe então, uma reflexão sobre o seu comportamento naquela situação.
Você se imagina no dilema de meter uma bala na fuça de uma pessoa querida,
uma pessoa que você ama.
É! O clima é tenso.
Este ao meu ver é a principal diferença desta nova produção frente às anteriores.
Ao contrário por exemplo do Resident Evil em que a protagonista dá uma
bicicleta num cachorro zumbi, metralha 1573 mortos-vivos, dá um tiro de bazuca
na galera cadavérica pra finalizar e sai andando sem olhar pra trás.
Mas eu não estou dizendo que é uma visão jamais
explorada anteriormente por algum outro roteirista,
só afirmo estar mais fácil de nos identificarmos com os personagens.
Obviamente por eles não serem supersoldados e sim pessoas comuns com empregos
e vidas normais como: artefinalistas, publicitários, designers...(hahahahahahaha...aiai...essa foi boa!)
Enfim...
Vidas normais, até o intrigande aparecimento de zumbis na bagaça.
Pra quem gosta do gênero, vale muito a pena!
É DA HORA!
por @jotapehq
Não é de hoje que percebemos que isso é fato!
Explorando essa infalível receita de bolo, temos a série Walking Dead.
Inicialmente podemos nos questionar sobre a originalidade da estória,
uma vez que, quando se fala em zumbis, imaginamos logo o óbvio:
Uma montanha de mortos-vivos lerdos e mulambentos perambulando
sem rumo em busca do primeiro cérebro que estiver dando sopa.
Então tá! Vamos ver o que tem de novo.
A primeira impressão que tive da série, foi a nítida intenção dos autores
de explorar o lado humano desta temática.
Enquando normalmente se tem por aí nas demais produções,
uma multidão desconhecida de carcaças rastejantes
de gente, nesta série os alvos são os seus parentes e amigos.
Exemplos: a esposa, o melhor amigo, a filha,
o seu pai e até você mesmo se marcar.
Existe então, uma reflexão sobre o seu comportamento naquela situação.
Você se imagina no dilema de meter uma bala na fuça de uma pessoa querida,
uma pessoa que você ama.
É! O clima é tenso.
Este ao meu ver é a principal diferença desta nova produção frente às anteriores.
Ao contrário por exemplo do Resident Evil em que a protagonista dá uma
bicicleta num cachorro zumbi, metralha 1573 mortos-vivos, dá um tiro de bazuca
na galera cadavérica pra finalizar e sai andando sem olhar pra trás.
Mas eu não estou dizendo que é uma visão jamais
explorada anteriormente por algum outro roteirista,
só afirmo estar mais fácil de nos identificarmos com os personagens.
Obviamente por eles não serem supersoldados e sim pessoas comuns com empregos
e vidas normais como: artefinalistas, publicitários, designers...(hahahahahahaha...aiai...essa foi boa!)
Enfim...
Vidas normais, até o intrigande aparecimento de zumbis na bagaça.
Pra quem gosta do gênero, vale muito a pena!
É DA HORA!
por @jotapehq
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
POUTZ TELA AZUL...
Para quem estreou no dia do DESIGNER,
nada como voltar do recesso no dia do PUBLICITÁRIO.
nada como voltar do recesso no dia do PUBLICITÁRIO.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
DECISÃO DIFÍCIL
Foi uma decisão muito complicada de se tomar. A vida inteira jogando bola
e de uma hora pra outra ter de optar entre continuar jogando ou trabalhar
( o que é pior ou melhor, ser designer). Calma que eu vou explicar melhor.
Desde criança pratico o esporte, jogando futsal “profissionalmente”. Mas eis que surgem duas oportunidades. Um emprego e um teste em um time profissional para a idade.
Aí eu tenho que escolher entre algo totalmente novo, que era o design ou continuar jogando bola. Pára, pensa, analisa e nada de tomar a decisão. Mas é claro que gostaria de continuar praticando a “arte” de jogar bola, mais a vida é assim mesmo. Bola não enche barriga, não dá dinheiro... era o que buzinavam no meu ouvido.
Todos falando a respeito das duas profissões e cada vez mais aumentava a vontade de JOGAR BOLA. Mas pensando no futuro, era difícil querer e poder continuar com isto.
Eis que então que tomei a minha decisão: VOU VIRAR DESIGNER!
Não acredito que fiz isto rsrsrs
It was a very difficult decision to make. My entire life I´ve been playing soccer and a sudden I had to make a choice between continuing to play or to get a work (which is better or worse, being a designer).Calm I'll explain it better.
As a child I´ve practice the sport, playing futsal "professionally." But behold, there are two opportunities. A job and a test in a professional team for my age.
Then I have to choose something totally new, design was that or continue playing ball.For, he thinks, looks and nothing to make the decision. But of course we would like to continue practicing the "art" of playing ball, the more life is anyway. Ball does not fill bellies, no money ... that was ringing in my ears.
All talking about the two professions and increasingly increased the willingness to play ball. But thinking ahead, and it was difficult to want to continue with it.
Behold, then I made my decision: I WILL TURN DESIGNER!
I cannot believe I did it. lol
por @rribeirodesign
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