ZUMBIS VENDEM!
Não é de hoje que percebemos que isso é fato!
Explorando essa infalível receita de bolo, temos a série Walking Dead.
Inicialmente podemos nos questionar sobre a originalidade da estória,
uma vez que, quando se fala em zumbis, imaginamos logo o óbvio:
Uma montanha de mortos-vivos lerdos e mulambentos perambulando
sem rumo em busca do primeiro cérebro que estiver dando sopa.
Então tá! Vamos ver o que tem de novo.
A primeira impressão que tive da série, foi a nítida intenção dos autores
de explorar o lado humano desta temática.
Enquando normalmente se tem por aí nas demais produções,
uma multidão desconhecida de carcaças rastejantes
de gente, nesta série os alvos são os seus parentes e amigos.
Exemplos: a esposa, o melhor amigo, a filha,
o seu pai e até você mesmo se marcar.
Existe então, uma reflexão sobre o seu comportamento naquela situação.
Você se imagina no dilema de meter uma bala na fuça de uma pessoa querida,
uma pessoa que você ama.
É! O clima é tenso.
Este ao meu ver é a principal diferença desta nova produção frente às anteriores.
Ao contrário por exemplo do Resident Evil em que a protagonista dá uma
bicicleta num cachorro zumbi, metralha 1573 mortos-vivos, dá um tiro de bazuca
na galera cadavérica pra finalizar e sai andando sem olhar pra trás.
Mas eu não estou dizendo que é uma visão jamais
explorada anteriormente por algum outro roteirista,
só afirmo estar mais fácil de nos identificarmos com os personagens.
Obviamente por eles não serem supersoldados e sim pessoas comuns com empregos
e vidas normais como: artefinalistas, publicitários, designers...(hahahahahahaha...aiai...essa foi boa!)
Enfim...
Vidas normais, até o intrigande aparecimento de zumbis na bagaça.
Pra quem gosta do gênero, vale muito a pena!
É DA HORA!
por @jotapehq
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Dá uma marretada aí pô!