O BIGORNA CULTURAL

Bigorna? Como assim Bigorna?

O mundo se move freneticamente a 140 caracteres por segundo. Enquanto em uma realidade alternativa não isso três arte finalistas argumentam sobre as tendências e a realidade dos poucos veículos de comunicação da cidade.
Durante a conversa nós nos perguntamos se o mercado possui veículos de qualidade (sim) e que abordem temas como quadrinhos (not), games (not), filmes (maybe), música (tirando restart e afins), futebol e cultura em geral. Então chegamos à confusa conclusão de que tais veículos costumam em sua maioria falar muito sobre “o nada”, e pouco sobre assuntos que seriam realmente interessantes, pelo menos para nós. E se você que esta lendo isso Lê  caras, titis e afins, passe esse adiante, isso não é para você.
Que bom te ver nesse terceiro parágrafo! Então, em um momento de inspiração quase que banheiristica, nós chegamos à óbvia conclusão, nós sabemos diagramar, nós sabemos fechar arquivos, sabemos ler e escrever pelo menos o básico, então porque não fazemos uma revista? Whatahell???
Não nós não poderíamos nos aventurar a fazer uma revista (infelizmente ou não). Então o cabeludinho sugeriu fazermos um zine. E pela ausência de compromisso com a verdade e a liberdade criativa que o zine representa quase que instantaneamente nós concordamos com a ideia.
Ok, então tínhamos um formato, tínhamos uma variedade de temas escolhidos, faltava um nome. Então em um brainstorm com seus piolhos o cabeludinho corre com uma lâmpada acessa em sua cabeça e aquela cara característica de Eureka e diz: - Bigorna !!!
Claro que na hora todos rimos e lembramos-nos de desenhos animados e coisas engraçadas, como bigornas caindo sobre cabeças e tals. Mas depois pesquisando um pouco mais sobre o que é uma bigorna e tudo aquilo que ela poderia representar em um contexto ideológico, chegamos à conclusão de esse nome casa com os nossos objetivos.
E foi assim que nasceu o Bigorna Cultural. Um zine impresso e digital, que fala de tudo aquilo que você quer saber sobre quadrinhos, games, futebol, filmes, música. E ninguém teve colhones para te contar de uma forma direta e sem compromissos.